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Lagrimas quente caem
sobre o meu rosto
Fere a minha carne.
Fere a minha carne.
São Lagrimas do meu silencio
Por que tiveste tu que me deixar?
Nossas almas buscam um mesmo rumo
Mas estamos presos a um mesmo destino,
Nossa doce solidão.
Nossa doce solidão.
Suas noites são como as minhas...
Repulsivas e solitárias!.
Repulsivas e solitárias!.
Hoje soa triste a nossa canção...
Devora-me a alma saber que estarei condenada
A essas grades imaginarias que me impede de
te tocar.
Só queria reescrever a nossa vida,
Só queria mudar os versos da nossa poesia.
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“O Poeta é um fingidor, finge tão completamente
que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente.”
( Fernando Pessoa)