5 de jun. de 2012

Morrer de amor! eu ?


















  Imagem do Google

 O amor bem que poderia ser simples...

Mas como não é, tudo se torna chato

Dane-se isso que chamam de amor,

Eu o chamo de dor.


Hoje estou chata mesmo!

Também não amo ninguém

Melhor assim!

Pelo menos posso me dar o direito de amar quem eu bem quiser

Dane-se, se não for correspondida.


Chega de papo!

Chega de ser certinha!

Até agora não ganhei nada com isso!

A sim! Esqueci!

Ganhei sim! Um belo pé na bunda.


Isso porque eu era toda Amélia

Com tendência para Julieta.

Morrer de amor... Eu?

Um dia sou todo amor!

No outro posso não ser.

Me amem, e verão...


Sou uma mistura de limão com açúcar.

Posso ser uma doçura,

Mas posso me tornar um misto de limão com sal.

Odeio pessoas falsas, que fingem quererem meu bem

Mas na verdade querem mesmo é me verem triste.


Danem-se quem me detonou

Sou feliz assim mesmo,

E para quem não me leva a serio.

Sou feliz assim mesmo.
      

3 comentários:

  1. Olá boa noite, passeando pela net vi seu blog, ja te sigo ...
    Me visite, se gostar fique por lá também ..
    Abraços!
    RioSul
    http://www.riosul2012.com/

    ResponderExcluir
  2. Oi...
    Obrigado pela visita e por seguir o meu humilde "Posts à Beira MAR". Volte sempre. Estou por aqui também.
    beijo carinhoso!

    ResponderExcluir
  3. Adorei seu poema,Mary!

    Nada de ser Amélia!

    Temos é que ser feliz e viver o amor com quem merece!





    Desculpe não ter visitado antes,mas minha conexão está péssima e minha visão também.

    Opero o olho direito no próximo dia 7.

    Obrigada pela visita e ótima semana

    Beijos

    Donetzka

    ResponderExcluir


“O Poeta é um fingidor, finge tão completamente
que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente.”

( Fernando Pessoa)


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