1 de out. de 2013

Como eu era feliz


Imagem retirada do Google
Minha humilde casinha, como aqui eu fui feliz, 
Corríamos nos campos floridos, tomávamos banho de rio.

Mergulhávamos nas ondas mansas
 d´água azul e cristalina, ah, como eu era feliz. 

À noite a linda lua, servia de inspiração.
Poetas ali comporiam, as mais belas poesias.
Amores inocentes sempre dali nasciam, às margens daquele rio.
Resta-me apenas a saudade que ainda dói no coração.

Hoje na cidade grande, sentimentos viram poeira
O amor perdeu a essência, pessoas nem se cumprimentam
Ninguém mais respeita a alma da natureza.
E os nossos rios hoje choram
essa abominável sujeira.


10 comentários:

  1. Hola Mary!, esas nostalgias que quedan flotando en el aire que respiramos también nos muestra lo felices que podemos ser en el presente, recordando con alegría lo que un día vivimos y los que vendrán.
    Extraño tus visitas, un fuerte abrazo querida amiga.

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  2. Boa tarde, Mary. Quanto tempo não nos vemos, saudades.
    Espero que esteja tudo bem com você.
    Seu poema reflete uma nostalgia gritante e verdadeira.
    Na cidade grande as pessoas, muitas parecem concreto em forma humana.
    Seria bom que conservássemos a beleza e a pureza do campo e as relações estreitas, na cidade.
    Amores, vão e vem tão rápido, que nem sentimos, natureza devastada quase sempre.
    Uma lástima.
    Beijos na alma e excelente mês de outubro para você.

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  3. NOSOTROS SOMOS LOS ÚNICOS RESPONSABLES DE LA DESTRUCCIÓN DE UN TODO.
    UN ABRAZO

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  4. Oi Mary
    Poesia linda, mas parece um clamor a natureza; mas uma minoria gananciosa destrói e sofremos todos nós.
    Amei sua poesia
    Beijos
    Lua Singular

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  5. Boa tarde Mary.. para sermos felizes tão pouco nos basta.. eu ainda não perdi a esperança de ter meu canto.. ou melhor ter uma casa na arvore e no campo.. quero uma vida tri liberta.. longe de muita coisa que só nos suga energias.. grato pela visita.. bjsss lindo dia

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  6. À noite a linda lua
    De inspiração servia
    A humilde casinha lá continua
    Sem você, com certeza vazia!

    Sem alegria mais triste
    Sem flores no jardim
    Só o amor ainda existe
    Na humilde casinha sem mim!

    Sem você, não sem mim
    Quando entrava nela à noitinha
    São tantas as saudades sem fim
    Foi muito feliz, naquela humilde casinha!

    Obrigado pela visita,
    desejo uma boa noite
    para você amiga Mary,
    um beijo
    Eduardo.

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  7. Olá!Boa noite
    Querida e linda amiga Mary
    sim, ah, como era feliz, mas a vida nos faz ter algumas escolhas que nos destinam a conhecer lugares e pessoas novas, a realizar sonhos...só que alguns sentimentos viram poeira , pois "Na cidade grande é assim, Você espera tempo bom e o que vem é só tempo ruim! e A vida é um Desafio"... e a .saudade vira um sentimento constante na vida, e são pequenas coisas, sabe… pequenas mesmo… mas que fazem uma diferença tão grande e que às vezes a gente só percebe quando simplesmente elas não existem mais...
    "Racionais Mc's"
    Agradeço pelo carinho
    Bela semana
    espero que tenha melhorado bem, aí!
    Beijos

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  8. OI MARY!
    QUE LINDO FICOU.
    FOSTE DE RECORDAÇÕES SENTIDAS À DENÚNCIA DE UM PROBLEMA QUE ESTÁ FERINDO OS RIOS DE TODO NOSSO BRASIL.
    QUEM É DO INTERIOR TEM ESTE SENTIMENTO DE ALGO MUITO PRECIOSO PERDIDO AO CAMINHAR ENTRE MULTIDÕES, NAS GRANDES CIDADES.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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  9. Que nostalgia me deu agora! como eu era feliz também...
    Bjs

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  10. Que belo e verdadeiro seu poema,Mary.

    Realmente,as recordações de lugares mais simples,da cordialidade,da beleza,de tudo,nos remete a saudades,mas lindas lembranças.

    Bravo,amiga!

    Amo seu blog e adoro por esse coração pleno de poesia.

    Obrigada pela visita,Deus a abençoe.

    Beijinhos


    Dryka


    http://www.suasenossas.blogspot.com.br

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“O Poeta é um fingidor, finge tão completamente
que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente.”

( Fernando Pessoa)


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