Imagem retirada do Google
Minha
humilde casinha, como aqui eu fui feliz,
Corríamos
nos campos floridos, tomávamos banho de rio.
Mergulhávamos
nas ondas mansas
d´água azul e cristalina, ah, como
eu era feliz.
À
noite a linda lua, servia de inspiração.
Poetas
ali comporiam, as mais belas poesias.
Amores
inocentes sempre dali nasciam, às margens daquele rio.
Resta-me
apenas a saudade que ainda dói no coração .
Hoje
na cidade grande, sentimentos viram poeira
O amor
perdeu a essência, pessoas nem se cumprimentam
Ninguém
mais respeita a alma da natureza.
E os
nossos rios hoje choram
essa abominável sujeira.
essa abominável sujeira.
Hola Mary!, esas nostalgias que quedan flotando en el aire que respiramos también nos muestra lo felices que podemos ser en el presente, recordando con alegría lo que un día vivimos y los que vendrán.
ResponderExcluirExtraño tus visitas, un fuerte abrazo querida amiga.
Boa tarde, Mary. Quanto tempo não nos vemos, saudades.
ResponderExcluirEspero que esteja tudo bem com você.
Seu poema reflete uma nostalgia gritante e verdadeira.
Na cidade grande as pessoas, muitas parecem concreto em forma humana.
Seria bom que conservássemos a beleza e a pureza do campo e as relações estreitas, na cidade.
Amores, vão e vem tão rápido, que nem sentimos, natureza devastada quase sempre.
Uma lástima.
Beijos na alma e excelente mês de outubro para você.
NOSOTROS SOMOS LOS ÚNICOS RESPONSABLES DE LA DESTRUCCIÓN DE UN TODO.
ResponderExcluirUN ABRAZO
Oi Mary
ResponderExcluirPoesia linda, mas parece um clamor a natureza; mas uma minoria gananciosa destrói e sofremos todos nós.
Amei sua poesia
Beijos
Lua Singular
Boa tarde Mary.. para sermos felizes tão pouco nos basta.. eu ainda não perdi a esperança de ter meu canto.. ou melhor ter uma casa na arvore e no campo.. quero uma vida tri liberta.. longe de muita coisa que só nos suga energias.. grato pela visita.. bjsss lindo dia
ResponderExcluirÀ noite a linda lua
ResponderExcluirDe inspiração servia
A humilde casinha lá continua
Sem você, com certeza vazia!
Sem alegria mais triste
Sem flores no jardim
Só o amor ainda existe
Na humilde casinha sem mim!
Sem você, não sem mim
Quando entrava nela à noitinha
São tantas as saudades sem fim
Foi muito feliz, naquela humilde casinha!
Obrigado pela visita,
desejo uma boa noite
para você amiga Mary,
um beijo
Eduardo.
Olá!Boa noite
ResponderExcluirQuerida e linda amiga Mary
sim, ah, como era feliz, mas a vida nos faz ter algumas escolhas que nos destinam a conhecer lugares e pessoas novas, a realizar sonhos...só que alguns sentimentos viram poeira , pois "Na cidade grande é assim, Você espera tempo bom e o que vem é só tempo ruim! e A vida é um Desafio"... e a .saudade vira um sentimento constante na vida, e são pequenas coisas, sabe… pequenas mesmo… mas que fazem uma diferença tão grande e que às vezes a gente só percebe quando simplesmente elas não existem mais...
"Racionais Mc's"
Agradeço pelo carinho
Bela semana
espero que tenha melhorado bem, aí!
Beijos
OI MARY!
ResponderExcluirQUE LINDO FICOU.
FOSTE DE RECORDAÇÕES SENTIDAS À DENÚNCIA DE UM PROBLEMA QUE ESTÁ FERINDO OS RIOS DE TODO NOSSO BRASIL.
QUEM É DO INTERIOR TEM ESTE SENTIMENTO DE ALGO MUITO PRECIOSO PERDIDO AO CAMINHAR ENTRE MULTIDÕES, NAS GRANDES CIDADES.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Que nostalgia me deu agora! como eu era feliz também...
ResponderExcluirBjs
Que belo e verdadeiro seu poema,Mary.
ResponderExcluirRealmente,as recordações de lugares mais simples,da cordialidade,da beleza,de tudo,nos remete a saudades,mas lindas lembranças.
Bravo,amiga!
Amo seu blog e adoro por esse coração pleno de poesia.
Obrigada pela visita,Deus a abençoe.
Beijinhos
Dryka
http://www.suasenossas.blogspot.com.br